‘Me tranco no banheiro para chorar’


Em uma homenagem sensível pelo Dia das Crianças, José de Abreu tocou seus fãs ao compartilhar uma foto de seu filho Rodrigo, que partiu há 33 anos. O episódio marcou profundamente a vida do ator e sua família, deixando uma cicatriz emocional. A lembrança do primogênito continua presente, moldando a forma como ele encara a vida. Abreu aproveitou a data para expressar publicamente a saudade e a reflexão que carrega.

Rodrigo faleceu aos 21 anos, em 1992, após uma queda acidental de uma janela. A memória do filho continua viva nas lembranças do ator, que imagina como seria a vida se ele estivesse presente. Abreu refletiu sobre a passagem do tempo, imaginando que Rodrigo teria hoje 54 anos. Para ele, a ausência é algo com o qual precisa lidar diariamente.

O ator revelou que revisita documentos e cartas de Rodrigo em momentos de reflexão. Ele guarda os escritos do filho como tesouros, que visita quando sente necessidade. Abreu contou que, nesses momentos, prefere se isolar para chorar em privacidade. Essa é sua forma de lidar com a saudade e a dor que carrega.

“Volta e meia pego seus documentos, cartas e escritos e me tranco no banheiro para chorar”, escreveu o ator. Abreu descreveu a perda como uma inversão da ordem natural da vida. “Faz 33 anos. Enterrar um filho é a vida invertida”, desabafou. A dor da ausência, segundo ele, jamais desaparece.

José de Abreu já falou sobre essa perda em entrevistas, mostrando como o luto o acompanha. Em 2022, em conversa com a TV portuguesa, o ator mencionou que a dor da saudade é eterna. Para ele, não há como preencher o vazio deixado pela partida do filho. A cada lembrança, ele reflete sobre o impacto da ausência.



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